
Tirar dinheiro dos sujos para dar aos limpos. A personificação de Robin Hood em tempos de mudanças climáticas tem nome e endereço: o G20, conglomerado das maiores economias do mundo, reunido na cidade de Cannes (França) esta semana. O Greenpeace aproveita o momento para lembrar aos líderes mais poderosos do mundo que o que sobra de investimento em combustíveis fósseis, falta para custear a segurança climática do planeta.
Com apenas 20% do que é investido mundialmente em indústrias como a do petróleo e gás, poderíamos dar início ao sonhado Fundo Verde, poupança de 100 bilhões de dólares capaz de alavancar o mercado das finanças climáticas, com incentivos para empregos verdes, corte de emissões e adaptação para os países mais vulneráveis aos efeitos do aquecimento global. Quem garante é o Banco Mundial, em relatório lançado no âmbito da reunião do G20.
“Líderes do G20 deveriam colocar no papel um prazo claro para o corte de incentivos às energias sujas, de acordo com o posicionamento adotado por eles em 2009”, diz Patricia Lerner, consultora política do Greenpeace Internacional. “Esta é uma oportunidade de agir de acordo com o interesse dos povos do mundo, não das empresas sujas”, completmenta Lerner.

O BRASIL QUER AJUDAR DANDO MAIS DINHEIRO AO FMI PARA SUPOSTA RECUPERAÇÃO DA CRISE FEITA POR BANQUEIROS E POLITICOS CORRUPTOS QUE APROVEITAM OS EMPRESTIMOS PARA DESVIAR PARA AS CONTAS DE SUAS EMPRESAS E A DE SUAS SUAS FAMILIAS.
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